domingo, 28 de fevereiro de 2016

PODE CONTAR AO SEU NETO


Coitado do aposentado! Por anos trabalhara em uma Empresa onde se sentia tranquilo; tinha plano de saúde e pagava para ter uma aposentadoria complementar. Quando se aposentou, reduziram seu benefício em 10% para que ele mantivesse o plano de saúde.

 Agora, idoso e doente, tinha um plano de saúde com uma alta coparticipação.

Ouvira dizer que o superávit do plano previdenciário havia sido transferido para o plano de saúde. Bem, agora terei um plano de saúde de verdade, pensou. Devem acabar com esta absurda situação de ter que pagar altos valores nos internamentos hospitalares. Afinal, o superávit transferido era de bilhões de reais.  

Seu nome não interessa; podia chamar-se João ou José, mas para facilitar vamos chamá-lo de Pedro. Pedro Antônio Maranhão de Albuquerque, vulgo PAMA.

O Pedro gostava de uma picanha mal passada acompanhada de uma cervejinha gelada, na companhia dos filhos, noras e netos. E num sábado modorrento na companhia da família e, no exato intervalo entre uma mastigada de picanha e um gole de cerveja, começou a enrolar a língua e falar meio atrapalhado. Putz, bebi demais, pensou. Olhou para a cara de poucos amigos da patroa e viu um ar de desaprovação. Bem, agora a megera vai começar o discurso, pensou novamente.

Apoiou-se na mesa para levantar, colocou a mão no peito, tentou respirar fundo e falou meio enrolado: “Não estou me sentindo bem”.  “Vamos levá-lo ao hospital, gritou alguém”.

Embora achassem que nada de grave estava acontecendo, colocaram o Pedro no carro e o levaram para o Pronto Socorro.

Ficaram aguardando em uma sala enquanto Pedro era examinado. Depois de certo tempo, a esposa de Pedro começou a se preocupar. Por que estava demorando tanto?

A tarde já ia se despedindo e as cores douradas do crepúsculo já se faziam presentes quando uma enfermeira veio conversar com a família. Pedro tinha sofrido um enfarte, mas tudo já estava sob controle. Não precisavam se preocupar, pois no dia seguinte Pedro seria liberado.

Porém, não era tão simples como disseram e Pedro acabou ficando internado por uma semana e teve que fazer uma ponte de safena.

Pedro saiu todo satisfeito do Hospital.  Era um homem novo. Levou um susto, é verdade, mas agora tudo estava resolvido.

Tudo ia muito bem até que... chegou o boleto de cobrança do plano de saúde e Pedro quase caiu de costas. Estavam lhe cobrando os 40% de coparticipação das despesas hospitalares. Quase 50 mil reais. De onde Pedro ia tirar esta fortuna? Somando o benefício do INSS mais o que ele ganhava de previdência complementar mal dava uns 2 mil reais. Tentou parcelar o valor, mas isto não era mais possível; haviam cortado o financiamento.

Dois meses depois, sem nenhuma condição de resolver o problema, Pedro recebeu o comunicado que seu plano de saúde estava cancelado. Agora Pedro, além de velho e doente, não tinha mais plano de saúde e nem superávit.

Meses depois, recebeu uma visita indesejada. Um Oficial de Justiça bateu em sua porta com uma intimação para comparecer em uma Vara Cível. Estavam lhe cobrando judicialmente o valor da coparticipação.

Reuniu a família para trocar ideias e no meio da conversa apoiou-se na mesa para levantar, colocou a mão no peito, tentou respirar fundo e falou meio enrolado: “Não estou me sentindo bem”. 

“Vamos levá-lo ao hospital, gritou alguém”.

“Não, ao hospital não, lembrem-se da coparticipação”.

Coitado do Pedro Antônio Maranhão de Albuquerque, vulgo PAMA. Era tão gente boa.

 

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Fundos de pensão financiaram projeto de poder do PT


Efraim Filho

Efraim Filho

Especial para o UOL

Os fundos de pensão representam no Brasil uma grande caixa-preta. Pouca transparência, regulação confusa, um tema árido por onde poucos se aventuram a decifrar seus enigmas. Por outro lado, cifras bilionárias concebem o lastro que garante a aposentadoria de milhões de brasileiros, os quais depositaram recursos de toda uma vida confiando na proposta de mais segurança e tranquilidade no momento em que se aposentarem.

Porém, esse panorama de fantasia já não existe. Os deficit dos fundos de pensão alcançaram valores tão significativos que chegam a colocar em xeque o futuro das pessoas e suas famílias. Foi neste cenário que foi concebida a CPI dos Fundos de Pensão, na qual recebi a desafiadora missão de presidi-la e revirar as entranhas dessa caixa preta.

Para se ter uma ideia do patrimônio envolvido, apenas os quatro fundos objetos de investigação somam R$ 350 bilhões em investimentos. Postalis (Correios), Petros (Petrobras), Funcef (Caixa) e Previ (Banco do Brasil) representam quase 1 milhão de famílias e hoje tem deficit que se aproxima da marca de R$ 30 bilhões.

Ao adentrar neste terreno hostil, descobrimos que parte desse deficit bilionário é fruto de riscos do mercado, mas em sua grande parte também da má gestão, temerária e fraudulenta. Desvios que revelam a face mais cruel de todos esses escândalos que assolam o Brasil: estão roubando dinheiro dos aposentados.

Após quatro meses de investigação, já percebemos que o mesmo modus operandi do petrolão também é identificado nos fundos de pensão: o aparelhamento das instituições, o tráfico de influência e o direcionamento dos negócios para interesses político-partidários.

ão tantos os desvios, que é crível afirmar que os fundos de pensão fizeram parte da máquina de corrupção para financiar o projeto de poder do governo do PT. Três dos quatro presidentes dos fundos são filiados ao partido do governo, o que facilita a inserção dos operadores no meio dos negócios bilionários.

Figuras se repetem entre os mesmos escândalos, por exemplo o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, operador do esquema e com fortes indícios de coordenar o tráfico de influência entre os fundos. Esteve na quarta-feira passada (3) depondo em nossa comissão. Um depoimento polêmico, porque mesmo preso na Operação Lava Jato optou por ficar calado e não responder as perguntas. Na minha experiência parlamentar, nunca vi alguém que veio a uma CPI e ficar calado ser inocente.

Se muitas comissões hoje iniciam com presunção de pizza, não será esse o destino da CPI dos Fundos de Pensão. Temos um pilar propositivo a ser apresentado que representará a modernização da legislação, hoje arcaica, e a redução das fragilidades que permitem que os fundos sejam saqueados quando comandados por gestores de má fé.

No pilar investigativo, a atuação compartilhada com MP e Polícia Federal nos dá a expectativa de vários indiciamentos ao identificar inúmeros crimes cometidos, e assim estancar a sangria e resgatar ao aposentado a esperança de não ver o seu patrimônio dilapidado por um governo que se destaca por confundir o público com o privado. Não podem brincar com o futuro das pessoas e suas famílias, a sociedade precisa reagir e estamos fazendo a nossa parte. 

sábado, 5 de dezembro de 2015

PREZADOS COLEGAS

Nós aposentados e pensionistas, vagabundos e defasados do INSS jamais iremos conseguir nossos direitos diante da Fundação Sistel cujos dirigentes são indicados pelas patrocinadoras que adquiriram o sistema telefônico brasileiro a preço de banana e que até hoje dita as normas a sua revelia, inclusive tendo  os Conselhos Deliberativos e Fiscais da Fundação Sistel sem uma relação de paridade, salvo engano a proporção é de 08 para 04, sem falar que dos quatro representantes dos aposentados, um desgarrou-se do rebanho.
Quanto ao órgão fiscalizador (Previc) seus dirigentes são indicados pelo Governo Federal que nada mais fazem do que atender os interesses governamentais. E nós que passamos a vida toda vestindo a camisa da nossa Empresa sonhando por dias melhores no futuro, hoje o que vemos é uma avalanche de medidas abusivas que são tomadas em detrimento da falta de administração do nosso patrimônio e de sentenças judiciais que fogem aos ditames das leis que regem nossos direitos.

Deu na televisão que a firma responsável pelo lamentável acontecimento no interior de Minas Gerais, na cidade de Mariana, onde pessoas faleceram, outras estão desaparecidas, dezenas desabrigadas, perderam tudo, isso sem falar no prejuízo do meio ambiente. Pois bem, o valor estimado para repor essa tragédia não chegou a R$2.000.000.000,00 (dois bilhões de reais). Mas nosso superávit de 3,2 bilhões foi ou está sendo destinado a ser transferido do setor previdenciário para o setor assistencial de maneira não justificada, sem que haja um alivio financeiro aos seus verdadeiros herdeiros.
Há notícias que a Federação entrou com um processo na Justiça. Justiça essa que sabemos que é morosa. Se porventura a justiça ficar no nosso lado a essa altura a dinheirada já estará toda comprometida. Enquanto isso o que se ver é aposentado morrendo à mingua, com plano de saúde corrigido além da sua capacidade financeira e sem condições de liquidar os procedimentos médicos. Até o financiamento dessas despesas recentemente foi cancelado pela Sistel. O pagamento será feito em parcela única. Se a Sistel   quer sanar as despesas médicas por que não cria um setor de perícia nas faturas das cirurgias que estão sendo realizadas nos hospitais do nosso Brasil? É aí que nosso dinheiro está indo pelo ralo.
Para nós aposentados só há uma saída. Já que não podemos fazer greve façamos uma guerra nas futuras eleições. Além da nossa participação peçamos aos nossos familiares também a sua colaboração, votem nos candidatos que defendem nossos direitos.
Estamos em uma época que necessitamos de políticos que criem as leis e que no plenário sejam honestos na aprovação dos nossos direitos: de juízes que a luz da ciência jurídica nos concedam o que for de direito; de pessoas que administrem com seriedade e respeito a coisa pública.
Vamos ajudar nossa Federação a fazer parcerias com outras entidades para que unidas tenhamos não uma, mais várias andorinhas. Só assim teremos um bonito verão.





terça-feira, 24 de novembro de 2015

CT-PR-68/2015 DA ASTELBA






   
ASSOCIAÇÃO DOS EMPREGADOS APOSENTADOS E PENSIONISTAS DO

SETOR DE TELECOMUNICAÇÕES NO ESTADO DA BAHIA






Salvador, 20 de novembro de 2015




CT – PR 68/2015
À
Diretoria de Saúde
Fundação SISTEL de Seguridade Social
BRASÍLIA - DF

Prezada Adriana:

Diante dos “INFORMES SISTEL – Fique ligado” implantando novas regras do PAMA-PCE, é com muita satisfação que me dirijo à ilustre Diretora de Saúde da SISTEL, com o intuito de passar algumas considerações colhidas em reuniões com os nossos associados, bem como
para estímulo da parceria que deve existir entre Associações e Fundação.
Em REDEL, a Diretoria da SISTEL decidiu e o Conselho Deliberativo referendou o que segue:
a) Transferir Superávit do PBS-A de 2009/2011 para o PAMA, pouco mais de R$ 3 bilhões;
b) Em consequência, os assistidos obtiveram isenção dos custos de Facetomia (catarata); o cônjuge sobrevivente permanece nas condições originais do plano com a mesma contribuição do falecido; haverá uma única contribuição para casais que são assistidos na SISTEL, com contribuição recaindo para o cônjuge com maior suplementação; e, finalmente, que as correções do PAMA-PCE sejam aplicadas em índice próximo ao reajuste das suplementações.
Falta a SISTEL confirmar o início da implantação desses benefícios, que esperamos seja a data da REDEL, ou seja, 30/09/2015, e também diante da transferência de montante tão expressivo (mais de 3 bilhões de Reais) que as próximas correções da contribuição do PAMA-PCE, para compensar o alto reajuste de DEZ/2014 (61,01%), sejam em índices baixíssimos ou de
pouco significado.
Por último, falo da decisão sobre as despesas do PAMA-PCE que não serão mais financiadas a partir de 01/01/2016, será consequentemente uma cobrança de parcela única.
Lembrar a ilustre Diretora que o Regulamento do PAMA-PCE no seu Artigo 50 disciplina o financiamento da coparticipação, limitando-o a 2SRB. Não seria o caso de rever a medida para não caracterizá-la antirregimental e uma via de acesso à inadimplência?
Agora, nobre Diretora, abriremos espaço para expor o drama de alguns participantes de nossas reuniões que, por nosso intermédio, pedem uma solução humana, pois todos ou quase todos são portadores de doenças crônicas e não querem perder o PAMA.



·  CASSEMIRO DO ESPIRITO SANTO – MAT.: 065408-6
Assistência Médica cancelada em 25/08/2015 e segundo alega indevidamente, pois comprovou que efetuou todos os pagamentos. Se dirigiu a Sra. Ana Vasconcelos, gerente de Relações Institucionais e também a gerente Sra. Gabriela Barbosa. Nada solucionado.

ELZA EUNICE CONCEIÇÃO – MAT. 0655961 SEQ. 02
A referenciada não é beneficiária, foi designada para receber o pecúlio por morte do falecido Rubens Conceição. A SISTEL vem escrevendo para uma herdeira que não tem obrigação de pagar dívida de irmão falecido. Assim, foram expedidos boletos bancários de R$ 518.734,53 e R$ 526.095,87, com promessa inclusive de utilizar o plano de Saúde PAMA.

EVANDRO LEÃO DE CALDAS – MAT. 0656267
Pede urgente remessa do Cartão da Bradesco Saúde e imediata regularização de sua companheira Sra. ANATILDES CASTRO NEPONUCENO como beneficiária. Que a SISTEL, como estipulante, solicite a ICATU Seguros o pagamento do Seguro Cônjuge (50% do Capital Segurado), referente a sua ex-esposa Osvaldina Costa Santos de Caldas, já falecida.

MARIA DAS GRAÇAS SANTOS FERREIRA – MAT. 065204-7
Seu débito para o PAMA soma R$ 22.506,26. O valor do pecúlio por morte é de R$ 12.060,26. O débito do PAMA não baixaria? Ademais, seu marido falecido em JUN/2015 não recebeu o SUPERAVIT, cujo montante foi agora transferido para o PAMA. Pergunta: Sua parte não diminuiria a dívida do seu PAMA?

CLIMÉRIO RAIMUNDO SILVA – MAT. 065263-6
CID – 170.2 – Aterosclerose das artérias das extremidades
CID – 110 – HIPERTENSÃO ESSENCIAL – Dislipidêmico fez amputação transmetatarsiana esquerda em 04/06/2013. Só tinha PAMA.
Sem poder ficar sem o serviço médico, o assistido buscou a proteção da tutela jurisdicional, sem julgamento. Assistido tem direito ao SUPERAVIT do PBS-A dos anos 2009, 2010 e 2011, cujo montante de três bilhões de Reais a SISTEL, sem consulta, transferiu para o PAMA em 30/09/2015. Como fica a cota que pertence ao assistido? Sua dívida para o PAMA no
valor de R$ 28.991,89 não poderá ser amortizada?

ELISABETH MARINHO DE LIMA – MAT. 0650714 SEQ. 01
Em DEZ/2014, a SISTEL impôs ao PAMA subitamente o aumento de 61,01%. Em Juízo, a reclamação da pensionista foi julgada procedente em parte, determinando a mensalidade de Out/2015 de R$ 537,52 e a continuidade no plano. Sua mensalidade de Out/2015, vencimento
15/10/2015, SISTEL registra como pago e a pensionista alega que nada pagou. Quem fez dito pagamento?

ROBERTO DA HORA – MAT. 066539-8
Há anos vem fazendo parte do Seguro de Vida em Grupo da ICATU Seguros, onde a SISTEL é estipulante. O segurado deseja certificado Individual fornecido pela Seguradora, com coberturas e capitais segurados. Por que a SISTEL não pede à mesma o fornecimento desses certificados para todos os segurados? A vigência do certificado vai até 31/08/2020 e a vigência do sorteio até 30/11/2020. É bom todos saberem.

·  IVETE DOS SANTOS PORTELLA – MAT. 0668125 SEQ. 01
A pensionista diz ter recebido mensagem via celular dizendo que a contribuição de Pensionista para o PCE é a mesma do aposentado falecido, seu esposo EVERALDO DOS SANTOS PORTELLA. Em 15/05/2015, quando vivia, pagou R$ 549,99, considerando o elevado aumento de 61,01%. Em 12/11/2015, a pensionista pagou R$ 903,06 de contribuição mensal do PAMA-PCE. Espera, pois, o competente reembolso.

GILBERTO DE SOUZA – MAT. 065973-8
SISTEL emite boleto bancário no valor de R$ 250.238,10 para pagamento em 12/11/2015. Seu benefício de aposentadoria é de R$ 815,75. Não tem como pagar. Pergunta: O assistido tem direito ao SUPERAVIT do PBS-A, exercício de 2009/2011. A SISTEL deliberadamente transferiu o montante do SUPERAVIT para o PAMA em 30/09/2015, cerca de R$ 3,3 bilhões. A cota do mesmo no SUPERAVIT não aliviaria sua dívida?

NEUZA MARIA DOS SANTOS SOUZA – MAT. 0663077 SEQ. 01
A pensionista do assistido falecido José Luiz de Souza lembra que pela nova regra a sua contribuição para o PAMA-PCE deve ser de R$ 549,99, isto é, a mesma do falecido. Está a espera de que a SISTEL solicite da ICATU Seguros o pagamento do Seguro de Vida deixado pelo seu marido.
Nas nossas reuniões, muito se falou e muitos lembraram que os Gestores da SISTEL, no Relatório Anual da Administração de 2014, há pouco tempo portanto, a Gestão Saúde, não obstante os incrementos que elevaram o custo médico (inflação, material cirúrgico, novos procedimentos, etc), seus programas Viver Melhor, Lado a Lado e Pacote Preventivo tiveram
atuação de destaque na prevenção e na melhoria de qualidade de vida. Jamais, então, se pensava na existência de um DÉFICIT assustador capaz de arrastar vultoso valor patrimonial do plano previdenciário.
Todos os assistidos referenciados nos garantiram que recorreram aos seus canais de relacionamento: Fale Conosco, área restrita do Portal SISTEL e 0800.887.7005, sem contudo receberem informações e soluções para os respectivos casos. Nos animamos, pois, que no primeiro trimestre de 2016, a Central de Relacionamento que no momento conta com atendentes
terceirizados, passará a contar apenas com colaboradores da SISTEL. Parabéns! Aguardamos sua resposta para retransmiti-la aos interessados.
Ao ensejo, renovamos nossos protestos de alta estima e consideração.


Atenciosamente,
Almir Dantas de Alcântara
Presidente da ASTELBA
ASTELBA – Av. João VI, 2082, Salas 109/111, Empresarial Brotas Master, Salvador – BA –
CEP: 40.285-001 – Telefone: (71) 3356-1752 – e-mail: astelba@terra.com.br

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